As coincidências existem e Ana, a jovem coordenadora da Polícia Judiciária vai ter a prova disso mesmo. Momentos depois de se despedir do seu namorado André que veio a Lisboa por causa de uma audição, o banco onde ele vai a entrar é assaltado. André ainda tenta fugir mas leva um tiro na perna e é feito refém. Ana apercebe-se do que está a acontecer quando chega à PJ. O cerco do Grupo de Operações Especiais da PSP é montado e Rocha fica designado para fazer a mediação. Mas as coisas não correm bem. Diogo, o assaltante e sequestrador, ameaça várias vezes matar André e dois funcionários do banco, Paula e Miguel. Ana tenta manter-se afastada mas não consegue ver o namorado naquela situação e acaba por tomar a iniciativa e falar com o sequestrador. A conversa faz com que ele liberta Paula, em troca de um carro para fugir. O sequestrador acaba por sair do banco rodeado por André e Miguel para evitar que os snipers?